terça-feira, 7 de junho de 2011

Balada de Outono.

Olhou pra mim,disse pra esperar.
Fugiu de mim,me liga sem parar.
A voz é parceira,o pulso é grande.


O abraço é vaga para o futuro.
Sei pouco de mim,mas sei que em ti espero conhecer-me.
Fazer de mim um véu de estrelas,quando me casar com você.

Me casar com você,quero.

Pontas dos dedos puxam as cortinas,risos turbulentos prendem o ar.

Turbinas 2 a 2:

Quando eu digo que o oceano é fundo,
abrem-se os porões da saudade;

Puxa essa cortina, abre essa janela!
Que ele manso
Torrente
Vai entrar...

O poema anda moderno,o Amor chegou.

O meu coração tem fios wi-fi

E o poema anda moderno.

Já que minha mente anda abalada pelo amor;

Balada de Outono.

Carmina,est.Poema és;

Amor!