quarta-feira, 22 de setembro de 2010

No Banco de Truãs.

No Banco de Truã.
Ébrio estava.
Fúlgido fiquei.
Linda, brasileiramente linda.
Me fez sonhar.
Entre as mãos de outra mulher que comigo está, fugiria para a eternidade.
Já ela está presa para sempre em meus sonhos.
Eis tua sentença.
Ser amada, ser humana, ser amante.

Minha linda Truã.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Sente aqui e me conte uma estória.

-Eu gosto de falar com ele sempre.

-Mesmo que eu esteja de bom humor e com autoestima alta, gosto de falar com ele.

-Não sei se ele sente algo por mim, aposto que não.

-Afinal, se ele gostasse teria que me dizer, não é mesmo?

-Adoro o cabelo dele. Liso como uma esfera.

Se assim me ligasse, olá como vai?

-É tão bom falar com você.

Se fosse ao menos bairro, cidade ou estação, a lonjura dos nossos problemas.

Se as férias, verões, invernos e meses fossem cenários da gente.

-O mais legal é que o tempo me faz sentar nesse sonho.

-Não sinto nada, mas adoro conversar com você.

Quem sabe?

-Meu amigo tem olhos perolados,

-Gosta de quase tudo que eu gosto e colore os meus dias de saudade.

Quem sabe?

-Não sinto nada, mas adoro conversar com você.