terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Não se afobe não...

As quartas me são como um calo
Um vínculo ao só e o desapego as virtudes.

Quartas são como a morte do pensamento
e o breve pensar do coração.
Quartas são como a culpa em uma alma lavada,
são como o café que espera quente ao meu lado.
como a paciência menos que a minha de se esfriar.

........"Não se afobe não que nada é pra já,o amor não tem pressa ele pode esperar em silêncio"...

Na espera restante,no múltiplo tempo
Em lugares opostos
E m mundos estelares
Em gestos noturnos
Em copos profundos
Em solidão,á beira do toque.

Já fiz tantas palavras,já cantei e encantei quantos seres.
Aquele pedaço de pó branco garrado no canto da janela
É como o amor que ainda resta.
Quando se aprende a amar de novo.
Quando se fazem sóis e risos em meio a um oceano atlântico.
Quando se quer mais que se pode e quando se engana mais que perfeitamente.
Quando se morre.
E vê.
Que a morte,foi certa.
Era pra ser.Pra sempre.
Paixão de grande ala,a beirada do abismo á fonte.

Era pra ser eu e você,mas o orgulho me visitou
e disse.paz,ao seu coração.
O medo se fez conta,se fez análise e pranto em nota.
O orgulho dói.
E ele só vem quado se chama e se vê que o acaso não se via em undos,não se queria dividir,não se fazia absurdo.
seria assim melhor calar-se,e se ver contemplando um sorriso que não é seu, nem parte do seu...
e mesmo assim de tanto amor a felicidade é serena objetiva e mórbida...
Não se afobe não...

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