Quando tu tens viegas e viés
para pensar...
penar o santo,negar o surto.
encantar a alma,
tanta.
Tanto.
tanto faz.
Se o pranto
já seca
sobre os meus ralos...
O outono,
E se a chuva de outono
não chegar mais?
Nisso,
sei que o véu que
cobre,é como a luva
que engana o mais fino
tato na escuridão..
e sempre que há devaneios,
há um peito,receio
de cantar outra vez.
O tato sentido,perdido no parto do arpoador,é a mesma
areia fina do mar de maio.
(será)
O que carrego?
áres o meu oceano.Aonde?
Há só mundos,e ratos
dentro de mim
ratoeiras e trapos
fora de mim
perdição perdida longe de mim
E há tanto tempo me vejo aqui
sem cômodo,
mesa,
ou ponderação em
amar.
Viajo em dias nublados,sem sol,sem sanidade..
Aonde parar? ednoa?
levo meu cais,levominhapazlevomeusurtolevotragovejoapago.
surto,ortus.
Um comentário:
muito lindo, ratoeira..
Postar um comentário