Essas borboletas gigantes me perseguem como se eu fosse a última presa.
Como se eu fosse o último índio, o último lodo, a primeira esperança.
Todas aquelas melodias me curvam, e me redesenham em um poço de maravilhas.
Já não sei se o acaso me faz mais uma mera espectadora diante da espera, mas sei que o mundo só dá voltas pra que cada um possa parar aonde quiser.
E quando voltar a chover, sei que meus passos terão de ser mais cautelosos.
E o medo do mundo, será mero tédio entre mares.
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